Um pouco mais da série. Escrevi no número anterior que uma verdadeira contestação do Estado colonial devia seguir outros caminhos fazendo frente ao seu centro decisório e que chegara o momento de escrever um pouco sobre a luta de libertação, tema - acrescentei - pleno de arestas e de prismas. Existem muitos trabalhos sobre a luta. Tendo-os em conta, gostaria de propor duas maneiras de a encarar. Prossigo mais tarde.
(continua)
Sem comentários:
Enviar um comentário