Aproxima-se o dia 12 de Abril - próxima terça-feira -, aprazado para manifestações de protesto no pequeno reino da Suazilândia, aqui perto de Maputo (recorde aqui). Enquanto isso e depois de o primeiro-ministro Barnabas Dlamini ter declarado ilegais as manifestações, o rei Mswati III (recorde aqui) despachou emissários para negociarem com os organziadores sindicais. Um dos emissários do rei disse que “O rei, como pai da nação, não pode ficar sentado enquanto as suas crianças resmungam descontentes”. Isto num país onde não há eleições desde 1973, a actividade de partidos e sindicatos está interdita e dois terços dos suázis são supostos viver abaixo da linha de pobreza. Confira o Times of Swaziland aqui (para traduzir, aqui); um despacho da Lusa, aqui; crédito da imagem, aqui.
Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
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3 comentários:
Por essa razão é que lhe tratam por Sua Alteza. Vive no céu...
Não é este um dos mais ricos reis da terra e que possui um harém de mulheres?
Va-la que ele nao 'e Árabe,
Pois bem podiam pensar que "harém de mulheres", era por ele ser Muçulmano,
Hehehe,
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