O chefe delegação da Renamo às negociações com o Governo, Saimone Macuiana, afirmou hoje que o seu partido exige paridade nas forças de defesa e segurança, devendo ser desse partido, por exemplo, o chefe do Estado-Maior General e o comandante-geral da Polícia. Por sua vez, José Pacheco, chefe da delegação governamental, afirmou que as pretensões da Renamo são um absurdo e que tudo tem um limite - resumo de um trabalho apresentado há momentos no jornal da noite da estação televisiva STV.
Adenda às 20:08: enquanto isso, o presidente da Renamo, Afonso Dhlakama, só tem 15 dias para se recensear e, por essa via, poder apresentar-se como candidato presidencial do seu partido. Aqui.
Adenda 2 às 04:48 de 15/04/2014: "O chefe de estado-maior há mais de 20 anos vem das antigas Forças Populares de Libertação de Moçambique (FLPM). Achamos que seria oportuno que, a partir de agora, ele e o seu adjunto pudessem provir da Renamo. Dissemos também que os outros departamentos, a metade deverá ser da Renamo e a outra parte das antigas FLPM. Queremos que os nossos homens estejam no ramo do exército, na marinha, força aérea. Se o da Renamo for comandante, o das FPLM deverá ser adjunto, e assim vice-versa”, afirmou Macuiane." (portal da "Rádio Moçambique", aqui)
Adenda às 20:08: enquanto isso, o presidente da Renamo, Afonso Dhlakama, só tem 15 dias para se recensear e, por essa via, poder apresentar-se como candidato presidencial do seu partido. Aqui.
Adenda 2 às 04:48 de 15/04/2014: "O chefe de estado-maior há mais de 20 anos vem das antigas Forças Populares de Libertação de Moçambique (FLPM). Achamos que seria oportuno que, a partir de agora, ele e o seu adjunto pudessem provir da Renamo. Dissemos também que os outros departamentos, a metade deverá ser da Renamo e a outra parte das antigas FLPM. Queremos que os nossos homens estejam no ramo do exército, na marinha, força aérea. Se o da Renamo for comandante, o das FPLM deverá ser adjunto, e assim vice-versa”, afirmou Macuiane." (portal da "Rádio Moçambique", aqui)
2 comentários:
Este "negócio" está cada vez mais estranho. Quer dizer que se dispensam eleições?
Numa negociação tudo tem limites a não ser quando uma das partes tem as partes sensíveis da outra parte entre tenazes que vai manipulando debaixo da mesa.
Em verdade, todo este cenário de invasões, desaparecimentos, bombardeamentos e negociações em simultâneo não tem qualquer espécie de sentido. Tudo indicando que se está a brincar sobre o povo.
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