Há mais casos registados de malária no distrito do Búzi, província de Sofala, comparativamente a 2013, mas as pessoas usam as redes mosquiteiras para a pesca - confira aqui.
Adenda: recorde neste diário aqui, aqui, aqui e aqui.
Adenda 2 às 16:24: confira, também, vários postagens sobre outras modalidades de "desvio de aplicação", aqui.
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1 comentário:
'Quem não tem cão caça com gato', diz o adágio.
Condenar quem assim procede porque corre o risco de contrair malária alimentado é, no mínimo, perder tempo. A solução é sincronizar a distribuição de redes mosquiteiras com redes de pesca- porque o mesmo governo que distribui redes mosquiteiras também tem programas de fomento pesqueiro. A solução é sincronizar os esforços dos ministerios e parceiros numa única acção governativa.
PS: Era frequente o discarrilamento de comboios na zona de Marromeu porque os pescadores retiravam os parafusos da linha para usarem como chumbos de pesca. De maneira recorrente os CFM mandavam polícias em vez de fomentar e subsidiar a disponibilidade de chumbos de pescas na zona (bem mais barato e mais apropriado).
Pensa-se pouco, muito pouco, nesta Pátria de Heróis.
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