Os ventos de Santujira estão a transformar os Moçambicanos, um a um, não importa onde. Mais do que analisar o que se passa, dedicamo-nos a enxertar na história política as poderosas forças do bem e do mal, somos iminentemente normativos, duplos. O que nos interessa não é o que é e o porquê, mas o que deve ser e o para quê. Somos, sem disso termos consciência, o yang e o yin taoístas, a dialéctica irmanada do quente e do frio, do diurno e do nocturno. O tempo não é o do cérebro, mas o dos sentidos. E por isso estamos agitados com o demónio de Maxwell.
1 comentário:
"Dialéctica" em estado puro.
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