Um trabalho de artesanato zambeziano (melhor: quelimanense) fotografado pelo jornalista António Zefanias do "Diário da Zambézia", a quem pertence, também, o título em epígrafe. Se quiser ampliar a imagem, clique sobre ela com o lado esquerdo do rato.
Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
1 comentário:
Dr., Gostei do reparo que fez, artesanato quelimanense em vez de zambeziano, mesmo que o quelimanense goste que tudo o que a ele diz respeito seja generalizado para todo o zambeziano, ignorando e espezinhando assim as várias zambézias que existem dentro da Zambézia. são várias e difusas, compare-se, por ex., pebane e milange, quelimane e gilé, namarrói e maganja da costa, ile e morrumbala, enfim...Zambézia, muito para lá do perímetro maquilimane
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