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Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
17 junho 2010
A pergunta do procurador Augusto Paulino
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6 comentários:
Temos que nos perguntar se o PGR e o Governo fazem o suficiente para combaterem a corrupçao.
Prof. Postei hoje no Meu Blog sobre Ajuda Externa e abordo um pouco a problemática da corrupção.
Convido-lhe a dar um olhadela. www.proeconomia.blogspot.com
Estou a tentar voltar á Blogsfera. Mas dado o aperto no tempo, só poderei postar 1 ou 2 textos por mês.
Gostaria de ter a mesma energia do professor. O prof tem uma força de um rapaz de 18 anos.
Cumprimentos,
Eugénio
Devia-se montar espelhos nas instituicoes do estado.
Força, Eugénio!
Não faz uma semana perguntei ao Dr. Júlio Lima, investigador cabo-verdiano da Universidade de Évora sobre o fenómeno corrupção em África. Lima, respondeu-me nos seguintes termos:
“Caro amigo Dias, deves perceber uma coisa. A corrupção não é um fenómeno apenas africano. É mundial. O homem já descobriu tudo, menos a vacina contra à corrupção. O homem é ganancioso. Somos gananciosos. Por vivermos tão pouco tempo na terra, somos engolidos pelo vírus da ganância, e queremos a todo o custo ficar ricos em meia dúzia de anos para depois, e mais nada, morrer na cova fria. Nada mais do que isso. Os animais, veja como eles conseguiram prever o tsunami, eles se não fosse a fúria dos homens, viveriam muito mais tempo e organizados do que nós.”
Sobre as palavras da PGR, confesso, não tenho nada a dizer. Era para dizer o quê?
Zicomo
Ja agora professor, será que o caso aeroportos já teve o seu desfecho final? E quem nos diz o que aconteceu com o caso MINT?
Ahhhh, professor a nossa justiça!...
O que será dos casos anonimos?
M
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