19 setembro 2016

Dos mortos sem paz e ponto de agenda [6]

Quinto número aqui.  Nos números anteriores procurei mostrar que somos, afinal, um país produtor e sofredor de guerras, um país de mortos sem conta e sem paz. Falta, nesta série, abordar uma questão muito delicada: constam os mortos contemporâneos (de 1975/76 a esta parte) e a responsabilização social, da agenda de trabalho conducente à paz? 

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