A vala comum continua tema comum em vários círculos. A PIC, por exemplo, sustentou que a vala é produto de desinformação, mas o Presidente da Comissão dos Assuntos Constitucionais, Direitos Humanos e Legalidade da Assembleia da República, Edson Macuácua, afirmou que a investigação no terreno vai ocorrer. Aqui. A história começou quando uma agência noticiosa, citando camponeses como fonte, reportou a existência de uma vala comum com 120 corpos no centro do país. Aqui e aqui. Perante o comum problema de não se encontrar a vala comum, descobriu-se, entretanto, que havia 15 corpos perto da suposta vala, por baixo de uma ponte. Recorde aqui e aqui. Em vários quadrantes [certos jornais, certas páginas das redes sociais digitais e blogues do copia/cola/mexerica], de forma directa ou indirecta, a ideia que se faz passar é que os corpos são produto de uma acção governamental de retaliação, sejam os da havida vala, sejam os situados debaixo da ponte e que, entretanto, foram enterrados segundo a polícia. Porém, o semanário "Savana" colocou uma pergunta no seu "À hora do fecho" da edição 1167 de 20 deste mês, aqui:
Adenda às 19:48: entretanto, leia o que afirmou o vice-ministro do Interior, aqui.
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