Décimo segundo número da série. Após abordar a racionalidade popular e a racionalidade estatal, chegou a altura de entrar num outro tipo de racionalidade, a racionalidade da mão estrangeira, exemplificada pelo secretário do bairro onde aterrou o avião de Moatize.
Se não se importam, prossigo mais tarde.
Se não se importam, prossigo mais tarde.
(continua)
Nota: recorde, também, neste diário, com o título Tem xicuembo lá em Moatize, uma postagem (mais os comentários) de 2008 sobre um avião que, nesse ano, é suposto ter aterrado junto à terminal de chapas da vila, aqui.
1 comentário:
Claro claro, o inimigo só pode estrangeiro.
Enviar um comentário