Décimo primeiro número da série. Permaneço no que chamo racionalidade estatal. Por outras palavras, através do seu representante, no caso vertente a polícia, o Estado coloca uma fronteira rígida entre visibilidade e comprovação material e crença nas forças do invisível. Sem dúvida que os polícias individualmente considerados podem acreditar (e acreditam, muitas vezes) nessas forças, mas o Estado formal exige que essa crença fique na penumbra.
Se não se importam, prossigo mais tarde.
Se não se importam, prossigo mais tarde.
(continua)
Nota: recorde, também, neste diário, com o título Tem xicuembo lá em Moatize, uma postagem (mais os comentários) de 2008 sobre um avião que, nesse ano, é suposto ter aterrado junto à terminal de chapas da vila, aqui.
2 comentários:
O que faz uma farda a um homem!
Um campo que merecia um estudo.
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