Prosseguindo esta série fotográfica sobre Tete, da autoria do jurista e ambientalista Carlos Serra Jr, agora com registos do distrito de Chifunde, baseados no dia-a-dia com pessoas e coisas. Se quiser ampliar a imagem, clique sobre ela com o lado esquerdo do rato.
(continua)
5 comentários:
Estes tijolos que vemos na imagem custava à altura (1992) o equivalente a 1 meticais ou até menos.
Era um dos negócios mais rentáveis que durante décadas alimentara as famílias Tetense. Hoje deve custar um balúrdio.
Não tem nada de especial, é barro amassado com talento. Ora, parafraseando o Prof. JHS, o nosso país não tem falta nem de barro nem de talento, mas sim de um fio condutor entre estas duas potencialidades.
Continuamos reféns da nossa própria riqueza.
Em resumo, gostei da imagem.
Zicomo
Uma máquina de costura de certeza muito antiga.
E de certeza que ainda há costureiros!!!!!
> O Tijolo queimado continua a ser um excelente material de construção, com bom aspecto e muita durabilidade, por isso justifica a cobertura com chapas, MAS, há sempre um mas: a ligação faz-se com cimento, como é visível na imagem, ficando por isso caro, pouco acessível à grande maioria.
> Só o usual bloco não queimado, liga com argila!
Aqui temos casas dessas.
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