29 setembro 2011

África enquanto produção cognitiva (33)

Mais algumas ideias nesta série dedicada a mostrar como, através das posições de Hegel no seu livro oitocentista intitulado A razão na história - amplamente aqui mostradas -, operou e continua a operar um certo tipo de produção ideologizada sobre África, encaixando os Africanos num molde comportamental generalizado, rígido, imutável e absolutamente desqualificante.
Já coloquei algumas ideias concernentes à hipervalorização identitária construída sob linhas racializadas. Falta, agora, considerar a supremacia institucional. Supremacia institucional em que sentido? No sentido de que se determinam partidariamente e/ou estatalmente quotas raciais de acesso a cargos públicos e privados.
Prossigo mais tarde.
(continua)

1 comentário:

Salvador Langa disse...

África do Sul e Zimbabwe.