Os debates nos meios de comunicação sobre a qualidade da educação parecem sofrer da “síndrome do cobertor curto”: quando se puxa a reflexão para um lado, esquece-se outros lados do problema - Celso dos S. Vasconcellos aqui.Número anterior aqui. É possível continuar a variar a questão de partida no tocante ao ensino de qualidade. Por exemplo, admitamos que está em vista algo como a qualidade científica e/ou literária dos formandos. Naturalmente que os parâmetros de avaliação serão no sentido de avaliar isso e não a qualidade de ensino em si.
Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
21 março 2017
Não existe qualidade de ensino em si [3]
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