18 dezembro 2012

Sangue digital

Hipótese: poucos conseguem estar não importa onde sem a presença imperativa do celular, contacto, jogo, exibição, tudo entra através dele. O celular é definitivamente o sangue artificial de muitos, o sangue digital.

2 comentários:

Salvador Langa disse...

Estamos juntos na opinião.

nachingweya disse...

Funciona também como memória auxiliar da nossa memória que, tendo deixado de se exercitar, ficou preguiçosa de guardar certa categoria de informação.
É verdade que quando algumas pessoas se esquecem do celular em casa parece que se esqueceram de um dedo, uma mão ou até mesmo um braço.
Estando já a ser mencionado como um dos indicadores evidentes do fim da pobreza, ou seja, exteriorização de enriquecimento do seu detentor, não se admirem se no próximo censo constar como um dos critérios de avaliação do desenvolvimento econômico nacional.
A utilização, o consumo, não a fabricação.