Carros, sirenes, segurança por todo o lado, aparato sem fim. Espantoso este ruidoso, faraónico poder que os gestores do poder gostam de se dar com o nosso beneplácito.
Adenda: permito-me sugerir recordem a minha série em 17 números intitulada Poder e representação: teatrocracia em Moçambique, aqui.
3 comentários:
Desde 1975 que e assim...
É o relógio antropologico que nos governa e que não nos permite sequer planificar a hora de partida de casa para chegarmos a horas ao serviço sem recorrermos aos dispositivos de emergência que o poder nos confere.
Por vezes até andamos em contra-mão como se estivessemos em guerra (ou apenas para mostrar quem somos)
É o poder Sobre o Povo.
Espectáculo diário cheio de "poderes" por todo o lado.
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