"Espere o melhor, prepare-se para o pior e receba o que vier." (provérbio chinês)
Penúltimo número da série, com o último ponto do sumário, a saber: Se os Moçambicanos fossem Chineses: um prognóstico. E, sempre, trabalhando apenas com hipóteses e dúvidas.
Escrevi no número anterior, a propósito do ponto 6 do sumário, que a hegemonia nos recursos de poder pode transformar a hotrizontalidade cultural na verticalidade social. Falta, agora, escrever um pouco sobre o último ponto do sumário. O teor desse ponto predispõe regra geral para a mentalidade ousada do arúspice. Mas não é esse o caso aqui. Coloquemos a seguinte pergunta: se as posições geopolíticas mundiais fossem alteradas e os Moçambicanos tivessem o poder e a hegemonia dos Chineses, procederiam como eles?
Prossigo mais tarde.
Penúltimo número da série, com o último ponto do sumário, a saber: Se os Moçambicanos fossem Chineses: um prognóstico. E, sempre, trabalhando apenas com hipóteses e dúvidas.
Escrevi no número anterior, a propósito do ponto 6 do sumário, que a hegemonia nos recursos de poder pode transformar a hotrizontalidade cultural na verticalidade social. Falta, agora, escrever um pouco sobre o último ponto do sumário. O teor desse ponto predispõe regra geral para a mentalidade ousada do arúspice. Mas não é esse o caso aqui. Coloquemos a seguinte pergunta: se as posições geopolíticas mundiais fossem alteradas e os Moçambicanos tivessem o poder e a hegemonia dos Chineses, procederiam como eles?
Prossigo mais tarde.
(continua)
Leitura recomendada: Feijó, João, Relações sino-moçambicanas em contexto laboral - uma análise de empresas em Maputo, in Serra, Carlos, A construção social do Outro, Perspectivas cruzadas sobre estrangeiros e Moçambicanos. Maputo: Imprensa Universitária, 2010, pp. 225-296.
5 comentários:
Acho que si, com diferenças culturais, mas fariam.
Onde está o rei está o quero e posso...
Galo no poleiro não canta como galinha...
As cadeiras nos fazem e quanto mais altas mais feitos estamos.
Sempre ouvi dizer: “nunca sirvas a quem serviu. Nunca devas a quem deveu”. Talvez se aplique a todos os contextos, independentemente das nacionalidades.
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