Um trabalho de Francisco Velasco sobre o hóquei moçambicano entre 1978 e 1981. O meu obrigado ao José Carlos Lopes Pereira pelo envio da referência. Aqui.
Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
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1 comentário:
Geracao da Utopia e da Carolice...
Conheci muito bem o Fernando Adriao e o seu filho Bruno que ainda joga na seleccao.
Sobre essa ida a Argentina, penso que o articulista esta coberto de razao no que diz. Alem disso, em 1978, a unica coisa interessante que Mocambique fez com destaque na media argentina foi ameacar nao entrar em campo caso o Hino Nacional nao foi tocado. So nao percebi o que esteve por detras desse episodio.
Mas a malta do hoquei e assim. Passional e familiar. E quando se diz familiar e isso mesmo. O hoquei em Mocambique ainda tem expressao por causa de 3 ou 4 familias. E nada mais.
Quanto aos campos para ensinar a patinar, bem...sao belos templos da IURD!!! E quanto aos patins...
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