Segundo número da série. Escrevi no número anterior que, ontem classificado como criação estratégica do racismo e do apartheid e artífice da destruição e da morte, Dhlakama é hoje glorificado em certos sectores como herói messiânico. Ele próprio gosta de dizer que é o pai da democracia e que lutou para libertar o país. Sugiro três aspectos a ter em conta na reconstrução social da figura de Dhlakama:
1. Questionamento eleitoral
2. Rebelião política
3. Cesarismo messiânico
1. Questionamento eleitoral
2. Rebelião política
3. Cesarismo messiânico
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