A identidade não se pensa, sente-se. Não somos nunca a identidade do bilhete de identidade, mas a identidade múltipla das emoções, dos momentos, dos períodos, do amor e do ódio, do bem-estar e da aflição, dos cruzamentos culturais, das mestiçagens, das oportunidades, dos grupos, dos clubes, dos partidos, das facções, dos bairros.
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