04 agosto 2013

Na "Globo Repórter" do Brasil

Adenda às 18:08: infelizmente a "Globo" não mostrou como obteve os dados estatísticos do trabalho.
Adenda 2 às 18:17: conto poder inserir proximamente comentários de dois conceituados psicanalistas do país.
Adenda 3 às 18:29: Bóia Efraime Júnior deverá enviar-me um comentário dentro de duas horas.
Adenda 4 às 19:07: não estou certo de que "Boa parte da população passa vida sem nunca entrar num hospital", mas estou certo de que muito do nosso povo é profundamento dialéctico e mestiço: tem um pé nos consultórios dos curandeiros, outro nos hospitais e um terceiro nas igrejas. Quanto mais ampla a blindagem, mais ampla a defesa.
Adenda 5 às 19:29: conto receber também um comentário do antropólogo Paulo Granjo.
Adenda 6 às 21:06: comentário de Bóia Júnior aqui.
Adenda 7 às 06:58 de 05/08/2013 - em 2007 reproduzi neste diário a seguinte passagem extraída de um portal brasileiro: "Os 20 milhões de habitantes de Moçambique contam com 500 médicos contra 72 mil curandeiros. A proporção é de um médico para 40 mil moçambicanos, enquanto Organização Mundial da Saúde recomenda um médico para cada mil habitantes. Já os curandeiros, ou médicos tradicionais, são cerca de 230 para cada mil moçambicanos."

2 comentários:

Salvador Langa disse...

Curandeiros registados na Ametramo são uma coisa, curandeiros não registados são outra e certamente em número considerável, acho que é vão tentar contá-los.

ricardo disse...

Ora lá está. Que estatísticas interessantes estas. Sabia que em alguns países a medicina tradicional articula perfeitamente com a convencional? É mesmo considerada intervenção de "primeira linha".