29 setembro 2012

Legitimidade política: o problema de Graça Machel (3)

Terceiro número da série. Agora, a resposta à segunda questão. Sim, algo une as preocupações de Graça Machel e de Lourenço do Rosário: a do segundo é como que o eco implícito - mas, dialéctica da vida, também explícito - da preocupação de Graça. Por outras palavras: a pouca expressividade votal nas eleições é um exemplo do fosso referido por Graça Machel. Ambos estão preocupados com  o futuro. Podemos considerar um denominador comum? Se sim, tem nome? Prossigo mais tarde. Crédito da imagem aqui.
(continua)
Adenda: permitam-me recordar-vos a minha série em 18 números intitulada Graça, Marcelino e Rebelo: a frente crítica, aqui.
Adenda 2: a 19 de Novembro de 2009 publiquei neste diário uma postagem intitulada O Sheik Mohamad e a brecha ricos/pobres, recorde aqui.

3 comentários:

Salvador Langa disse...

Aposto que o tal denominador é o título do post.

TaCuba disse...

Poucos escaparam ao mel publicitário do congresso... Mas afinal a própria Graça o disse, um clube isolado. E acrescento eu: cheio de dinheiro para fazer o mel.

BMatsombe disse...

Não é só aí que o fenómeno acontece, aqui também, elites rodeadas de um enorme poder repressivo.