Mais um pouco da série.
Tudo gravitava em torno do trabalho, da tarefa e do imposto. Claro, existiam escolas. Mas a sua função primeira era a de produzir uma "cultura do trabalho" (com energias musculares a baixo custo) e, por essa via, uma mentalidade, como escreveu Mondlane, de servo. Na periferia do sistema, alguns milhares de assimilados, serviam, sobretudo a partir dos anos 50 do século passado, para pôr em marcha - especialmente como amanuenses, soldados, milícias e polícias - o que já chamei colonialismo de execução.
Prossigo mais tarde.
Tudo gravitava em torno do trabalho, da tarefa e do imposto. Claro, existiam escolas. Mas a sua função primeira era a de produzir uma "cultura do trabalho" (com energias musculares a baixo custo) e, por essa via, uma mentalidade, como escreveu Mondlane, de servo. Na periferia do sistema, alguns milhares de assimilados, serviam, sobretudo a partir dos anos 50 do século passado, para pôr em marcha - especialmente como amanuenses, soldados, milícias e polícias - o que já chamei colonialismo de execução.
Prossigo mais tarde.
(continua)
1 comentário:
Assim vamos conhecendo coisas nesta história da "cultura do trabalho".
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