Décimo oitavo número da série. Como escreveu alguém, às diversas formas de violência (opressão física e psicológica, fome, desemprego e pobreza) que assolam centenas de milhões de seres humanos, “não há doravante outras respostas julgadas legítimas do que a expressão pacífica das opiniões, do boletim de voto e da força da lei”. Na verdade, o Estado de direito e os votos escondem, muitas vezes, a adaptação astuta que um certo espírito apologista das “tradições”, do tipo “mobutista”, mas profundamente neo-patrimonial, é capaz de efectuar.
Hoje vivemos mais uma crise capitalista.
Se não se importam, prossigo mais tarde.
Hoje vivemos mais uma crise capitalista.
Se não se importam, prossigo mais tarde.
(continua)
Nota: esta série é baseada num texto que apresentei em 1998 na Faculdade de Medicina, por ocasião do Dia da Universidade Africana e com base no tema “Revitalizando Universidades em África: Estratégias para o Século XXI”.
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