Décimo número da série. Permaneço no segundo número proposto aqui. 2. A construção mediática do conflito. Escrevi no número anterior que provavelmente o maior caudal de informação, análise e crítica aos médicos grevistas esteve a cargo dos órgãos que condenaram a greve. Mas não só: esteve também a cargo de autores de crónicas. Para ambos os casos na construção mediática, creio ser possível destacar quatro grandes teses: (1) A tese da mão externa institucional, (2) A tese da mão política, (3) A tese da falta de ética e (4) A tese de um movimento dividido.
Se não se importam, prossigo mais tarde.
Se não se importam, prossigo mais tarde.
(continua)
1 comentário:
Boa estrada para compreendermos este problema.
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