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Os sentimentos éticos são de uma "extrema debilidade" (sic) entre os negros. Ou, para melhor dizer, "não existem" (sic). A primeira relação ética, a da família, é para eles "absolutamente indiferente" (sic). Os homens vendem as suas mulheres, os pais vendem os filhos e vice-versa. A violência da escravidão faz desaparecer os laços do respeito moral. A poligamia entre os negros (no que concerne à identidade, Hegel alterna entre negros e africanos, CS) visa amiudadamente engendrar um grande número de filhos que possam ser vendidos como escravos.
Prossigo mais tarde.
* Hegel, G.W.F, La razon en la historia. Madrid: Seminarios y Ediciones, S.A., 1972, pp. 282-283.
(continua)
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