Observemos uma rua da cidade de Maputo. O que vemos parece ser um conjunto variado e infindável de microdestinos, cada um seguindo o seu caminho e o seu destino, a pé ou de carro. Mesmo aqueles que seguem apinhados em chapas ou myloves surgem-nos como microdestinos, impermeáveis uns aos outros. Sejam quais forem as diferenças sociais, os nossos sentidos dizem-nos que estamos perante o acaso e o individual.
Porém, esse acaso é apenas aparente. Na verdade, cada microdestino é peça de uma configuração, de uma dialéctica de grupos, hierarquias e conflitos. Cada microdestino é uma célula social.
Na verdade, pessoas, viaturas, bicicletas, tchovas e myloves são componentes de uma configuração regida por relações sociais concretas. Nenhuma das pessoas que vemos na rua é uma "pessoa em si", uma simples "pessoa da natureza humana diversa".
Na verdade, somos todos produtos de relações sociais e nacionais concretas. O Sr. A, por exemplo, é cidadão de um país, profissional de um determinado ofício (ou pertence aos desclassificados sociais), membro de um grupo ou de uma classe, eventual frequentador de uma igreja, portador de uma determinada visão da vida e do mundo, etc.
Porém, esse acaso é apenas aparente. Na verdade, cada microdestino é peça de uma configuração, de uma dialéctica de grupos, hierarquias e conflitos. Cada microdestino é uma célula social.
Na verdade, pessoas, viaturas, bicicletas, tchovas e myloves são componentes de uma configuração regida por relações sociais concretas. Nenhuma das pessoas que vemos na rua é uma "pessoa em si", uma simples "pessoa da natureza humana diversa".
Na verdade, somos todos produtos de relações sociais e nacionais concretas. O Sr. A, por exemplo, é cidadão de um país, profissional de um determinado ofício (ou pertence aos desclassificados sociais), membro de um grupo ou de uma classe, eventual frequentador de uma igreja, portador de uma determinada visão da vida e do mundo, etc.
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