Aprendemos a usar as palavras como se tivessem vida por elas-mesmas ou como se efectivamente nomeassem fenómenos contendo neles-próprios a sua identidade e a sua razão de ser. Quer dizer, com as palavras aprendemos que o bom e o mau existem em si-mesmos, aprendemos que há coisas boas e coisas más independentemente das relações sociais, da conflitualidade dessas relações e da produção de pontos de vista e de etiquetas produzidos no interior dos conflitos sociais.
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