12 junho 2017

A síndrome do mylove [2]

Entre escárnio e resignação, passantes largam frases compensatórias: "Ali vão os bois! (em Xangaan: A ti homo!)". Há quem acrescente: "Para o matadouro! (A thomo tiya kudlayiwene)"
Número inaugural aqui. Todos os dias, na feérica cidade de Maputo, os ourloves, que são chapas sem tejadilho, transportam pessoas de todas as idades como se gado fossem, tal como o cartune em epígrafe documenta.

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