Por regra atribuímos às pessoas em si aquilo que elas são, aquilo que nelas é a sua individualidade, o seu ser, a sua irredutibilidade individual. É bem mais difícil aceitarmos que aquilo que elas são tem o lastro social, o selo dos seus grupos, da sua educação. Por outras palavras, é bem mais difícil aceitar que o seu eu é, afinal, filho directo do social, que o eu é o social.
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