07 fevereiro 2017

Essencialismos

Certos círculos de produtores de essencialismos defendem a existência de uma africanidade biologizada e a-histórica, agindo homeostaticamente em todos os Africanos, operando a modos de um tropismo ou de um reflexo pavloviano. Nas palavras de Georges Balandier, como se fixadas num eterno presente etnográfico.

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