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A mulher é o eixo de todo um conjunto de práticas. Mas trata-se da mulher em si? Da mulher enquanto ser biológico natural e reprodutor?
Deixem-me avançar com esta hipótese: não é a mulher enquanto tal, a mulher natural, que está em causa, mas a mulher social enquanto repositório de três potenciais:
1. Potencial de gestação
2. Potencial laboral
3. Potencial de reprodução do simbólico
Esse três potenciais aparecem dissolvidos em dois tipos de discursos:
1.O discurso integrador através dos espíritos dos antepassados
2.O discurso reprodutor através da estabilidade familiar
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