Décimo sétimo número da série. As instituições de Bretton Woods impõem aos povos empobrecidos das periferias não apenas o destino da produção barata de mercadorias e o quadro do Estado-mínimo (portanto, ablativo da previdência social), mas, especialmente, o colete-de-forças de uma democracia representativa cara que, sob o perfume dos votos periodicamente expressos, acaba, afinal, por sancionar as elites neo-patrimoniais. Prossigo mais tarde.
(continua)
Nota: esta série é baseada num texto que apresentei em 1998 na Faculdade de Medicina, por ocasião do Dia da Universidade Africana e com base no tema “Revitalizando Universidades em África: Estratégias para o Século XXI”.
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Ora aqui está.
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