Sexto número da série. Escrevi no número anterior que a linguagem tornou-se serva da manipulação na sociedade do espectáculo e dos rituais de linguagem. Os órgãos de comunicação de massa do neoliberalismo administram diariamente o soporífero dos atributos feiticistas que são havidos por inerentes à democracia: liberdade de expressão e eleições livres. Mediante esses atributos, a democracia formal aparece então como única e definitiva. A sociedade do espectáculo é o seu molde. Se não se importam, prossigo mais tarde. Crédito da imagem aqui.
(continua)
1 comentário:
No fundo somos todos "democratas".
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