* Séries pessoais: Política enquanto produção de ideologia (4); Causas e características das manifestações em Maputo e Matola (16); No lugar deles, o que faríamos? (4); Manifestações: estímulo sul-africano e produção de rumores (5); A musculação policial urbana (3); Quatro pontos sobre as manifestações (7); Linchar à luz do dia: como analisar? (5) Os Moçambicanos são preguiçosos? (12); O pronto-a-pensar (11); Somos natureza (8); Indicadores suspeitos e comoção popular (11); Vassalagem (4); Cientistas sociais são "sacerdotes"? (8); É nas cidades do país (9); Ciências sociais e verdade (11); Já nos descolonizámos? (12); O que é Moçambique, quem são os Moçambicanos? (15); Moçambique dentro de 30 anos (série) (6) (recordar aqui e aqui)
Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
23 setembro 2010
Postagens na forja
* Séries pessoais: Política enquanto produção de ideologia (4); Causas e características das manifestações em Maputo e Matola (16); No lugar deles, o que faríamos? (4); Manifestações: estímulo sul-africano e produção de rumores (5); A musculação policial urbana (3); Quatro pontos sobre as manifestações (7); Linchar à luz do dia: como analisar? (5) Os Moçambicanos são preguiçosos? (12); O pronto-a-pensar (11); Somos natureza (8); Indicadores suspeitos e comoção popular (11); Vassalagem (4); Cientistas sociais são "sacerdotes"? (8); É nas cidades do país (9); Ciências sociais e verdade (11); Já nos descolonizámos? (12); O que é Moçambique, quem são os Moçambicanos? (15); Moçambique dentro de 30 anos (série) (6) (recordar aqui e aqui)
1 comentário:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Atirando areia aos olhos do povo...
ResponderEliminarhttp://www.opais.co.mz/index.php/politica/63-politica/9730-qdeputados-nao-devem-exercer-duas-funcoes-remuneraveis-no-estadoq.html
E os que tem interesses em empresas privadas nao contam?
Penso que uma vez deputado eleito, dever-se-ia suspender toda outra actividade remunerada fora daquele ambito, quer fosse no estado, ou no privado. Porque se assim nao for, passaremos do trafico de influencias estatal para o obscuro mundo dos lobbies mercado privado, com o beneplacito do FMI e Banco Mundial, que agora apregoam a receita da terceirizacao do Estado (PPP), assim como ja o fizeram no passado com outras "infaliveis" cujos resultados tao bem conhecemos ¿Porque no te callas?
Mesmo ate por uma questao de LIVRE CONCORRENCIA, uma empresa publica ficaria logo diminuida se confrontada com um privado com ligacoes na AR...
E isto, deveria ser extendido aos membros do Governo e PR.
Haja decoro!