Não é quando o peso da opressão é maior que nos revoltamos, mas quando ele se distendeu ou desapareceu.
Uma ideia nascida quando lia Alexis de Tocqueville.
Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
1 comentário:
Não sei ao certo se neste contexto poderiamos citar exemplos de "oprimidos" os adoráveis "loucos criativos"-Paul Gauguin,Léon Tolstoi,Serguei Rachmaninov,Vicent van Gogh,John Nash,Franz Kafka...entre tantos.Sem preocupação outra,(refiro-me a pré-pós julgamentos),entregaram-se às suas ideias/criações e foram além disto que a sociedade tenta nos impor."detestáveis rótulos comportamentais".Sejamos "loucos",não só no pensar,mas em fazer nascer/aparecer algo transformador,questionador,capaz de tornar em movimento o que ora permanece estático.
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