O défice da conta corrente do Estado atingiu em 2005, 761 milhões de dólares, correspondente a cerca de 13% do PIB. No mesmo ano, o país exportou bens equivalentes a cerca de 1,8 biliões de dólares, dos quais mais de um bilião representam receitas provenientes da venda de alumínio e energia eléctrica.
Se o país deixasse de exportar alumínio (Mozal) e energia eléctrica (Cabora-Bassa), que representam cerca de 57% das exportações (um bilião de dólares) e onde o peso dos capitais moçambicanos é ínfimo, Moçambique teria receitas (765 milhões de dólares) quase equivalentes às do seu défice da conta corrente do Estado (761 milhões de dólares).
Neste país, a agricultura e as florestas apenas contribuem com 25% para o PIB, enquanto o sector de serviços representa 47%.
(Dados extraídos do “Notícias” do “Savana” de hoje)
Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
1 comentário:
como é que ainda tentaram evitar a falencia do grupo portugues ligado à agricultura, João Ferreira dos Santos (JFS) ? Segundo o semanário Savana, o grupo tem dívidas à banca e ao Tesouro de 28 milhões de euros.” veja pf o site
http://dn.sapo.pt/2005/06/20/suplemento_negocios/agricultura_mocambique_evita_falenci.html
Iolanda Aguiar
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