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Tal como escrevi no número 14 desta série, no fim do século XIX começou um período de transição. Esse período de transição foi marcado por dois acontecimentos coexistentes: 1. Ocupação militar, em percurso que iria durar até cerca de 1917; 2. Primórdios da economia de plantação.
Permaneço no segundo ponto. Escrevi no número anterior que os documentos coloniais estão cheios de relatórios e de notas sobre o adestramento dos corpos para produzirem, por exemplo, coco, copra, sisal, algodão e açúcar. Era no interior desse adestramento - dessa verdadeira colonização corporal -, misto de capitalismo e de escravismo, que a preguiça era produzida como etiqueta identitária e aplicada a todos os trabalhadores forçados que, oriundos de outros modos de produção e de vida, possuíam conceitos de trabalho e de preguiça diferentes. O epíteto colonial de preguiçoso adquiriu duas causas, a saber: os trabalhadores eram preguiçosos por um lado porque a sua "raça" era preguiçosa e, por outro, porque a natureza era pródiga e dispensava grandes labores.
Prossigo mais tarde.
(continua)
2 comentários:
Sempre com temas aliciantes sobre os mais variados assuntos. E sem as peneiras académicas dos vaidosos.
Desabafo de uma jovem!!!
Clamamos, esigimos, gritamos, choramos e ate rezamos todos os Dias por um Mocambique melhor,por um salário Melhor, por escolas, politicos e ate pessoas melhores,pergunto agora o que fazemos para que mereça-mos Tudo isso? A resposta certamente sera NADA para alem de falar, reclamar e ate agoirar. Ja alguma vez pensamos do seguinte modo: eu sonho com um moçambique prospero com melhores condições de Vida para todos então EU vou ser Melhor em tudo que faço, serei Melhor filho, Melhor pai, Melhor amigo, Melhor marido/mulher, serei Melhor trabalhador/a, melhor patrão/oa, darei o meu maximo e farei com que todos a minha volta façam o mesmo, sigam o meu exemplo para que possamos ajudar o nosso tão amado Moçambique. Nós Humanos por inerênçia achamos mais facil, odear do que amar, destruir do construir, fugir do que encarar. O nosso pais em especial é constituido de dois tipos de pessoas, os que Fazem e os que falam, os lideres e os liderados, a que Grupo te enquadrarás só depende de ti, podes escolher sim envelhecer apenas a reclamar dia e noite ou morrer orgulhosamente dizendo eu também pus um tijolo quando se estava a erguer o meu País e posso dizer a Deus obrigada pelo tempo que me emprestou na terra pois eu vivi.Porque criticamos tanto e tão cheios da razão sentados nas poltronas das nossas casas esticados sem nunca nada termos fazer-mos para a nossa patria amada? Porque tentamos de todas maneiras destruir aqueles que teem vontade de fazer o NOSSO Moçambique crescer? Se temos gente com vontade de fazer Moçambique crescer é logo conotado de arrogante, ladrao, pau mandado, bode espiatório e demais apelidos. Se o Governo faz algo para o povo que o elegeu é logo criticado, desacreditado,recebido com 7 pedras na mão e com os seguntes dizeres: Não acredito nisso, Não vão fazer, é armadilha, nem sequer lhes é dada a oportunidade de demostrar que sim nós podemos e vamos fazer. Já nos perguntamos a nós mesmos alguma vez : Afinal o que é que realmente nós queremos? Porque nos é mais façil destruir a obra do outro do que construir a nossa propria obra? Se tens um amigo padeiro ajuda-o a expandir o seu negócio de modo que ele cresça e postos de emprego dai advirão para que diminua o indice de desemprego e de pobresa consequentemente, se o teu amigo é politico ajuda-o com uma ideia por mais estúpida, insignificante e pequena que te pareça pois ate o Imbondeiro que é uma arvore Enorme, forte e habitável devido a sua grandeza um dia Foi uma simples semente de malambi( fruto do imbondeiro) faz o teu Melhor pois este pais é teu é meu e é nosso, não o destrua-mos a ele nem a quem por ele tenta fazer algo, pelo contrario a união faz a força, este pais é nosso não o trate-mos como se da casa do inimigo se trata-se. Nunca é tarde para mudares a tua atitude e de todos que te rodeam faz algo por ti, pelos teus e pelo teu pais pois é o unico que tens que que te recebeu de bracos abertos.
Pensa e Reflita
Mocambique Agradece
Eugénia Lizbeth Nkutumula
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