Número anterior aqui. Para que se possa estabelecer uma relação condicional do tipo: se A, logo B, é indispensável que essa relação tenha sido sistematicamente verificada. Assim, por exemplo, se de cada vez que fricciono um palito provido de uma substância inflamável numa superfície contendo fósforo (A) surge uma chama (B) (excluindo aqui os acidentes), é lícito concluir A > B.
Porém, com frequência, estabelecemos induções que economizam o imperativo da frequência estatística e que são objectivamente erradas, ainda que subjectivamente “correctas” e socialmente úteis [e que, não poucas vezes, são também politicamente úteis].
Porém, com frequência, estabelecemos induções que economizam o imperativo da frequência estatística e que são objectivamente erradas, ainda que subjectivamente “correctas” e socialmente úteis [e que, não poucas vezes, são também politicamente úteis].
1 comentário:
O aeroporto - o mais moderno e com a mais recente certificação internacional - vai ser privatizado. Vamos estar atentos? Apenas para que A não implique B de modo aleivoso, sem verificação sistemática do processo de privatização.
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