Em 1997 pedi ao jornalista Carlos Cardoso, assassinado em 2000, que escrevesse um texto para divulgar num livro com vários autores, com a capa mais abaixo. Ele fê-lo, com o título "Soluções informais". Eis o primeiro parágrafo: "Primeiro, queria dizer que, por ser jornalista, tenho o privilégio de poder arriscar umas asneiras. Os académicos não podem fazer isso. O direito ao erro, para mim, é um método que utilizo para tentar chegar a algum conhecimento. Para mim é extremamente importante. Funciono assim." Leia o texto integral aqui.Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
06 maio 2015
As soluções informais do assassinado jornalista Carlos Cardoso
Em 1997 pedi ao jornalista Carlos Cardoso, assassinado em 2000, que escrevesse um texto para divulgar num livro com vários autores, com a capa mais abaixo. Ele fê-lo, com o título "Soluções informais". Eis o primeiro parágrafo: "Primeiro, queria dizer que, por ser jornalista, tenho o privilégio de poder arriscar umas asneiras. Os académicos não podem fazer isso. O direito ao erro, para mim, é um método que utilizo para tentar chegar a algum conhecimento. Para mim é extremamente importante. Funciono assim." Leia o texto integral aqui.
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