Se na "A paz" de Aristófanes, Trigeu, farto da guerra, foi roubar a paz à guerra para viverem, ele e os produtores, em paz, em Moçambique parece que Dhlakama, faltando ontem à comemoração oficial dos acordos de paz assinados em 1992, foi roubar a guerra à paz para viverem, ele, os membros da Renamo e os guerrilheiros de Marínguè, na guerra.Mas, de facto, Dhlakama roubou a guerra à paz? Aguarde, nas próximas horas, uma série com uma tentativa de resposta a essa pergunta.
2 comentários:
Não conheço a Renamo! Só o nome...
Está bem, abri um elo em "Renamo", no próprio texto...
Enviar um comentário