Outros elos pessoais

31 março 2012

Postagens na forja

Eis alguns dos temas que, progressivamente, deverão entrar neste diário a partir da meia-noite local:
* Genéricos: Diversos; "À hora do fecho" do "Savana" (Edição de 30/03/2012)
Séries pessoais: O casamento das famílias (6); Sobre os guerrilheiros do informal em Moçambique (5); Patrão é patrão: síndrome do aguilhão (10); Modos de navegação social (14); Alteridade e subversão (5); Os dois lados dos "chapas" (9); Apóstolos das rosas de Fontenelle (7); Pasteurização social (22); Ditos (39); O que é Moçambique, quem são os Moçambicanos? (91)

Prismas

O presidente da Namíbia, Hifikepunye Pohamba, visitou o nosso país. Eis o que salientaram o Notícias e o Diário de Moçambique digitais, respectivamente aqui e aqui.

Mali: a eterna canção?

Em cinquenta e dois de independência, o Mali foi dirigido durante 33 anos por militares, 23 anos de ditatura musculada sob Moussa Traoré (1968-1991) e dez anos de burocracia militar laxista sob o mandato de Amadou Toumani Touré (2002-2012) - um trabalho de Koro Traoré em espanhol aqui, em francês aqui.

30 março 2012

Postagens na forja

Eis alguns dos temas que, progressivamente, deverão entrar neste diário a partir da meia-noite local:
* Genéricos: Diversos; Faísca
Séries pessoais: O casamento das famílias (6); Sobre os guerrilheiros do informal em Moçambique (5); Patrão é patrão: síndrome do aguilhão (10); Modos de navegação social (14); Alteridade e subversão (5); Os dois lados dos "chapas" (9); Apóstolos das rosas de Fontenelle (7); Pasteurização social (22); Ditos (39); O que é Moçambique, quem são os Moçambicanos? (91)

Mais três

Sugiro confira mais três diários, o Diário de um fotógrafo, o Diário de um poeta e o Diário de um amante das palavras, respectivamente aquiaqui e aqui.

João Carlos Schwalbach (4)

O fim desta série.
Tenho para mim que o itinerário e a plasticidade das composições de JCSchwalbach permitem que um dia tente um percurso no qual integre, em parceria, a linha melódica de Venâncio Mbande, o grande mestre da música de timbila, mestre que, aliás, tem hoje um belo cd intitulado O escultor de sons produzido pela empresa de Schwalbach. Aqui deixo o desafio.
(fim)

Este ano

Nota: manter-vos-ei informados sobre o evento, em particular sobre o prazo para a chamada de artigos. Para a primeira conferência, recorde neste diário aqui.

Dossier 7 (Edição de 23/03/2012)

Queira conferir a sétima e última parte de um dossier com peças do semanário "Savana" datado de 23/03/2012, aqui.
(fim)

29 março 2012

Postagens na forja

Eis alguns dos temas que, progressivamente, deverão entrar neste diário a partir da meia-noite local:
* Genéricos: Diversos; Dossier 7 do "Savana" (Edição de 23/03/2012)
Séries pessoais: O casamento das famílias (6); Sobre os guerrilheiros do informal em Moçambique (5); João Carlos Schwalbach (4); Patrão é patrão: síndrome do aguilhão (10); Modos de navegação social (14); Alteridade e subversão (5); Os dois lados dos "chapas" (9); Apóstolos das rosas de Fontenelle (7); Pasteurização social (22); Ditos (39); O que é Moçambique, quem são os Moçambicanos? (91)

652

652 fotografias no "Diário de um fotógrafo", aqui

Sobre os guerrilheiros do informal em Moçambique (5)

O quinto número da série.
Permaneço ainda no problema do compreender, que propus no sumário aqui, sempre trabalhando com hipóteses. No último número ficou esta pergunta: é possível sermos outrem e seus actos? A minha resposta é não. O que é possível é, através de um grande esforço de despojamento pessoal, tentar compreender outrem e seus actos, não torná-los nossos, transformá-los em nós, mas aceitá-los como nossa parte social estrangeira.
Adenda: sugiro recordem neste diário alguns trabalhos de 2007/2010 aqui. Para este ano, confira a versão digital de um jornal editado em Maputo aqui. Foto reproduzida com a devida vénia daqui.
(continua)

Dossier 6 (Edição de 23/03/2012)

Queira conferir a sexta e penúltima parte de um dossier com peças do semanário "Savana" datado de 23/03/2012, aqui.
(continua)

28 março 2012

Postagens na forja

Eis alguns dos temas que, progressivamente, deverão entrar neste diário a partir da meia-noite local:
* Genéricos: Diversos; Dossier 6 do "Savana" (Edição de 23/03/2012)
Séries pessoais: O casamento das famílias (5); Sobre os guerrilheiros do informal em Moçambique (5); João Carlos Schwalbach (4); Patrão é patrão: síndrome do aguilhão (10); Modos de navegação social (14); Alteridade e subversão (5); Os dois lados dos "chapas" (9); Apóstolos das rosas de Fontenelle (7); Pasteurização social (22); Ditos (39); O que é Moçambique, quem são os Moçambicanos? (91)

O casamento das famílias (4)

O quarto número da série, mantendo-me no primeiro número do sumário que vos propus aqui e sempre no mero campo das hipóteses:
1. Introdução. Mais do que um casamento entre um homem e uma mulher, estamos  perante um casamento entre duas famílias, regra geral selado pelo lobolo. Prossigo mais tarde. Sobre o lobolo, confira neste diário aqui. A foto em epígrafe é minha e encontra-se aqui.
(continua)

Negócios em Moçambique

As primeiras linhas das duas mais recentes notícias sobre negócios em Moçambique no Mozambique Intelligence, aqui.

Trabalho infantil em Tete

"Crianças dos seus 12 anos de idade estão a ser envolvidas em trabalho infantil, sobretudo como empregadas domésticas, e nos campos de cultivo de algodão, tabaco e gergelim, na província de Tete" - no "Diário de Moçambique" digital de hoje, aqui.

Dossier 5 (Edição de 23/03/2012)

Queira conferir a quinta parte de um dossier com peças do semanário "Savana" datado de 23/03/2012, aqui.
(continua)

Capital e crises

"Na verdade o que existe é uma guerra permanente em toda a história do capitalismo." - David Harvey aqui.

27 março 2012

Postagens na forja

Eis alguns dos temas que, progressivamente, deverão entrar neste diário a partir da meia-noite local:
* Genéricos: Diversos; Dossier 5 do "Savana" (Edição de 23/03/2012)
Séries pessoais: O casamento das famílias (4); Sobre os guerrilheiros do informal em Moçambique (5); João Carlos Schwalbach (4); Patrão é patrão: síndrome do aguilhão (10); Modos de navegação social (14); Alteridade e subversão (5); Os dois lados dos "chapas" (9); Apóstolos das rosas de Fontenelle (7); Pasteurização social (22); Ditos (39); O que é Moçambique, quem são os Moçambicanos? (91)

Sugestão

Permito-me sugerir mais três diários, o Diário de um fotógrafo, o Diário de um poeta e o Diário de um amante das palavras, respectivamente aquiaqui e aqui.

O casamento das famílias (3)

O terceiro número da série. Vou entrar no primeiro número do sumário que vos propus no número anterior:
1. Introdução. Há vários anos que o Jardim dos Namorados, Avenida Friedrich Engels, cidade de Maputo, é um dos locais homologadores dos casamentos. Ali se juntam centenas de pessoas de todas as idades aos fins-de-semana, especialmente aos sábados. Talvez se possa dizer com propriedade que casar sem passar pelo Jardim dos Namorados não é casar.
A foto em epígrafe é minha e encontra-se aqui.
(continua)

Modos de navegação social (13)

Décimo terceiro número da série.
Escrevi no número anterior que a minha galeria de perfis sociais tinha mais um membro: o opinador público cuja base de conhecimentos reside solidamente nas páginas de certos jornais, especialmente nos títulos. Naturalmente que não tenho em conta os bons opinadores, que os há. O que tenho em conta é aquele enfatuado opinador que se convenceu de que tudo sabe sem esforço desde o berço. Digamos que é uma espécie de Jourdain de Molière.
Com a vossa permissão, prossigo mais tarde.
                                                              (continua)

Dossier 4 (Edição de 23/03/2012)

Queira conferir a quarta parte de um dossier com peças do semanário "Savana" datado de 23/03/2012, aqui.
(continua)

26 março 2012

Postagens na forja

Eis alguns dos temas que, progressivamente, deverão entrar neste diário a partir da meia-noite local:
* Genéricos: Diversos; Dossier 4 do "Savana" (Edição de 23/03/2012)
Séries pessoais: O casamento das famílias (3); Sobre os guerrilheiros do informal em Moçambique (5); João Carlos Schwalbach (4); Patrão é patrão: síndrome do aguilhão (10); Modos de navegação social (13); Alteridade e subversão (5); Os dois lados dos "chapas" (9); Apóstolos das rosas de Fontenelle (7); Pasteurização social (22); Ditos (39); O que é Moçambique, quem são os Moçambicanos? (91)

Patrão é patrão: síndrome do aguilhão (9)

Prossigo a série, sempre trabalhando com hipóteses.
Escrevi no número anterior que, pouco e pouco, timidamente ao princípio, sem rebuços depois, agora francamente às claras, a peremptória palavra patrão reinstalou-se no nosso quotidiano, nos nossos hábitos, nas coisas naturalizadas da vida, nas coisas definitivas da vida. Na verdade, por todo o lado, nos mais variados contextos, a ordem simbolicamente concentrada no patronato multiplica-se como um rio que, em permanência, tivesse transporto as margens, inserida no conjunto das ordens dicotómicas do tipo dominantes/dominados e superiores/inferiores.
Com a vossa permissão, prossigo mais tarde. Imagem reproduzida com a devida vénia daqui.
(continua)

O casamento das famílias (2)

O segundo número desta nova série.
Prometi-vos no número inaugural propor-vos um sumário, a saber:
1. Introdução; 2. Diferentes tipos de casamentos; 3. Ritualização no jardim; 4. Conclusão
A foto em epígrafe é minha e encontra-se aqui.
(continua)

Para ganhar as eleições em Inhambane (17)

O término da série.
Durante várias semanas procurei fornecer alguns dados que permitam situar a análise política em campos diferentes dos habituais. Gestores do poder municipal e seus adversários eleitorais deverão ter em conta as microteias do poder de base, estas microteias serão, em meu entender, decisivas. Finalmente, um pequeno pormenor: parti da hipótese - a confirmar ou a infirmar - da transparência dos processos de gestão eleitoral.
Foto reproduzida com a devida vénia daqui.
(fim)

Dossier 3 (Edição de 23/03/2012)

Queira conferir a terceira parte de um dossier com peças do semanário "Savana" datado de 23/03/2012, aqui.
(continua)

25 março 2012

Postagens na forja

Eis alguns dos temas que, progressivamente, deverão entrar neste diário a partir da meia-noite local:
* Genéricos: Diversos; Dossier 3 do "Savana" (Edição de 23/03/2012)
Séries pessoais: O casamento das famílias (2); Sobre os guerrilheiros do informal em Moçambique (5); João Carlos Schwalbach (4); Patrão é patrão: síndrome do aguilhão (9); Para ganhar as eleições em Inhambane (17); Modos de navegação social (13); Alteridade e subversão (5); Os dois lados dos "chapas" (9); Apóstolos das rosas de Fontenelle (7); Pasteurização social (22); Ditos (39); O que é Moçambique, quem são os Moçambicanos? (91)

Negócios em Moçambique

Leia as primeiras linhas das seis mais recentes notícias (data de ontem) sobre negócios em Moçambique no Mozambique Intelligence, aqui.

O casamento das famílias (1)

Em cada fim-de-semana, especialmente aos sábados, o Jardim dos Namorados da cidade de Maputo, sito na Avenida Friedrich Engels, enche-se de pessoas, enche-se de casamentos; a avenida, ela também, fica atulhada de carros e de gente, a azáfama é longa e múltipla. Esta é uma série destinada a propor-vos algumas hipóteses sobre esses casamentos, casamentos que são um dos rituais mais marcantes, mais emblemáticos da nossa cidade e do nosso país. No próximo número propor-vos-ei um sumário orientador da série. A foto em epígrafe é minha e encontra-se aqui.
(continua)

Sobre os guerrilheiros do informal em Moçambique (4)

O quarto número da série.
Passo, agora, ao problema do compreender, que propus no sumário aqui, sempre trabalhando com hipóteses.
Compreender algo ou alguém é um dos mais enigmáticos e difíceis dilemas da vida. O que, rigorosamente, significa compreender comportamentos, percursos, trajectos de pessoas e grupos a partir de nós, do nosso nós irredutível? Significa a possibilidade de sermos outrem e seus actos. É isso possível?
Adenda: sugiro recordem neste diário alguns trabalhos de 2007/2010 aqui. Para este ano, confira a versão digital de um jornal editado em Maputo aqui. Foto reproduzida com a devida vénia daqui.
(continua)

João Carlos Schwalbach (3)

Um pouco mais desta série.
Ao ouvir o Despertar que referi no número anterior, sinto que é possível ter da obra de JCSchwalbach a ideia de uma mestiçagem cultural permanente, de um percurso múltiplo de itinerários musicais em estudo e testagem. Por exemplo, tenho a sensação de me lembrar de Schubert (no Despertar), de um pouco de Mozart, aqui e acolá de algo que me sugere Tchaikovsky (Diálogo campestre faz-me lembrar a lonjura da estepe e da nossa savana). Nos interstícios da obra, surge o jazz, o selo da música ligeira leve, o andar alegre (oiça Moçambique, 12º movimento, muito belo, oiça também Ecos) e, possivelmente, algo mais que ainda não descobri.
(continua)

"À hora do fecho"/"Savana"/23-03-2012

Na última página do semanário "Savana" existe sempre uma coluna de saudável ironia que se chama "À hora do fecho". Naturalmente que é necessário conhecer um pouco a alma da vida local para se saber que situações e pessoas são descritas. Deliciem-se com "A hora do fecho" desta semana, da qual ofereço, desde já, um aperitivo:
* A venda da Cove Energy marca o início de um processo de desagregação dos investidores de risco em torno da prospecção de gás e petróleo na bacia do Rovuma para dar lugar aos “big players” que, eventualmente vão fazer a exploração. E aí vão aparecer os grandes nomes do circuito, tipo Shell, BP,Total, Chovron, Exxon Mobil...

Dossier 2 (Edição de 23/03/2012)

Queira conferir a segunda parte de um dossier com peças do semanário "Savana" datado de 23/03/2012, aqui.
(continua)

24 março 2012

Postagens na forja

Eis alguns dos temas que, progressivamente, deverão entrar neste diário a partir da meia-noite local:
* Genéricos: Diversos; Dossier 2 do "Savana" (Edição de 23/03/2012); "À hora do fecho"
Séries pessoais: O casamento das famílias (1); Sobre os guerrilheiros do informal em Moçambique (4); João Carlos Schwalbach (3); Patrão é patrão: síndrome do aguilhão (9); Para ganhar as eleições em Inhambane (17); Modos de navegação social (13); Alteridade e subversão (5); Os dois lados dos "chapas" (9); Apóstolos das rosas de Fontenelle (7); Pasteurização social (22); Ditos (39); O que é Moçambique, quem são os Moçambicanos? (91)

Há coisas que andam no país

Fui esta semana ao cartório notarial situado no Bairro Polana A, cidade de Maputo, para reconhecer assinaturas e obter um termo de autenticidade. No sector de reconhecimento, seis funcionários trabalhando rapidamente, esclarecendo na hora devida, sem pausa, sem arrogância, sem protesto. No sector do termo de autenticidade, dois funcionários do mesmo tipo, trabalhando sem cessar, profissionais, zelosos. Então, aqui fica o meu respeito e o meu aplauso públicos. Há coisas que andam no país.

Dossier 1 (Edição de 23/03/2012)

Queira conferir a primeira parte de um dossier com peças do semanário "Savana" datado de 23/03/2012, aqui.
(continua)

23 março 2012

Postagens na forja

Eis alguns dos temas que, progressivamente, deverão entrar neste diário a partir da meia-noite local:
* Genéricos: Diversos; Dossier 1 do "Savana" (Edição de 23/03/2012); Faísca
Séries pessoais: Sobre os guerrilheiros do informal em Moçambique (4); João Carlos Schwalbach (3); Patrão é patrão: síndrome do aguilhão (9); Para ganhar as eleições em Inhambane (17); Modos de navegação social (13); Alteridade e subversão (5); Os dois lados dos "chapas" (9); Apóstolos das rosas de Fontenelle (7); Pasteurização social (22); Ditos (39); O que é Moçambique, quem são os Moçambicanos? (91)

"Savana" de 23/03/2012

Inicio amanhã a publicação do Dossier Savana, edição com data de hoje. Domingo insiro, destacado, o "À hora do fecho" do jornal.

Sugestão

Permito-me sugerir mais três diários, o Diário de um fotógrafo, o Diário de um poeta e o Diário de um amante das palavras, respectivamente aquiaqui e aqui.

Se puder, adquira e leia

Um trabalho de Fevereiro de 2011 do Ministério da Administração Estatal, tendo como autor o arquitecto Eduardo Feuerhake e a colaboração especial de Manuela Muianga, especialista de redução de risco a desasatres e meio ambiente.

Territorialidade

Em 1975, 11% da população do nosso país vivia nas cidades; em 1997, atingiu-se 29.2%; este ano, a população urbana é de 31% - dados de uma excelente intervenção do economista José Chichava ontem, no decorrer do Seminário sobre o ordenamento territorial e desafios para o desenvolvimento sustentável em Moçambique, organizado pela Ministério para a Coordenação da Acção Ambiental.
Comentário: parabéns à ministra Alcinda Abreu e à sua equipa por esta oportuna iniciativa, na qual um tema vector foi o impacto dos grandes projectos no ordenamento territorial do país. Intervindo também, o arquitecto Mário Mabjaia disse uma coisa para mim fundamental: territorialidade é a maneira de ser das pessoas no território, maneira de estar, maneira de viver. Precisamos ter cuidado quando queremos deslocar pessoas - acrescentou. E obrigado ao MICOA por me ter convidado a ser moderador.

Um acontecimento este ano

Manter-vos-ei informados sobre o evento, com novos detalhes futuramente. Para a primeira conferência, recorde neste diário aqui.

22 março 2012

Postagens na forja

Eis alguns dos temas que, progressivamente, deverão entrar neste diário a partir da meia-noite local:
* Genéricos: Diversos
Séries pessoais: Sobre os guerrilheiros do informal em Moçambique (4); João Carlos Schwalbach (3); Patrão é patrão: síndrome do aguilhão (9); Para ganhar as eleições em Inhambane (17); Modos de navegação social (13); Alteridade e subversão (5); Os dois lados dos "chapas" (9); Apóstolos das rosas de Fontenelle (7); Pasteurização social (22); Ditos (39); O que é Moçambique, quem são os Moçambicanos? (91)

Crianças acusadas de feitiçaria

Crianças acusadas de feitiçaria, com exemplos da África Austral, num trabalho de 2010 da UNICEF, aqui.