Permaneço ainda no problema do compreender, que propus no sumário aqui, sempre trabalhando com hipóteses. No último número ficou esta pergunta: é possível sermos outrem e seus actos? A minha resposta é não. O que é possível é, através de um grande esforço de despojamento pessoal, tentar compreender outrem e seus actos, não torná-los nossos, transformá-los em nós, mas aceitá-los como nossa parte social estrangeira.
Adenda: sugiro recordem neste diário alguns trabalhos de 2007/2010 aqui. Para este ano, confira a versão digital de um jornal editado em Maputo aqui. Foto reproduzida com a devida vénia daqui.
Tema (e um título ótimo) que sigo atentamente.
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