* Séries pessoais: Uns pensam melhor do que outros? (5); Por que brilha o capitalismo? (5); Mudar sem mudar (12); Sobre ritos de iniciação feminina à maturidade em Moçambique (20); Segregação urbana em Maputo (10); Ditos (11); À mão a comida tem melhor gosto (11); Da cólera nosológica à cólera social (10); O que é Moçambique, quem são os Moçambicanos? (56); África enquanto produção cognitiva (30); Linchar à luz do dia: como analisar? (5) Indicadores suspeitos e comoção popular (11); Vassalagem (4); Cientistas sociais são "sacerdotes"? (9); Ciências sociais e verdade (12); Moçambique dentro de 30 anos (série) (6) (recordar aqui e aqui)
Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
25 julho 2011
Postagens na forja
* Séries pessoais: Uns pensam melhor do que outros? (5); Por que brilha o capitalismo? (5); Mudar sem mudar (12); Sobre ritos de iniciação feminina à maturidade em Moçambique (20); Segregação urbana em Maputo (10); Ditos (11); À mão a comida tem melhor gosto (11); Da cólera nosológica à cólera social (10); O que é Moçambique, quem são os Moçambicanos? (56); África enquanto produção cognitiva (30); Linchar à luz do dia: como analisar? (5) Indicadores suspeitos e comoção popular (11); Vassalagem (4); Cientistas sociais são "sacerdotes"? (9); Ciências sociais e verdade (12); Moçambique dentro de 30 anos (série) (6) (recordar aqui e aqui)
2 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
...outros, os verdadeiros donos do mundo, ensinarão como se (mal) faz. Que nos diga o sr. Murdoch: Somos muito pequenos, até na acumulação primitiva do capital. E porquê? Porque, hoje em dia, países poderosos, agem como ladrões. E os países fracos, comportam-se como prostitutas. É o prefácio do neoliberalismo Keynesiano, nas falas de qualquer "bom Moçambicano" formado em Harvard ou Minnesota onde interpretamos o sentido das palavras de um tipo chamado John Perkins e toda sua entourage de cordeiros e chacais económicos, por vezes conhecidos como Consultores de Políticas de Desenvolvimento Sustentável e muitos outros nomes pomposos, a quem realmente interessa ter um porto de minérios no meio de uma reserva natural, que só por ironia ainda não é conhecido nas praças fortes financeiras mundiais como TCHUMBA-NINE.
ResponderEliminarRicardo Santos
Vertical - 25 Jul 2011
Paulo Portas tem mesmo dinheiro para financiar a ponte da Catembe?
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