O jornalista Lázaro Mabunda escreveu um texto no "O País" tentando mostrar que "os deputados traíram o povo" (sic) ao porem de lado uma lei contra a violência doméstica abrangente em favor de uma lei apenas preocupada com a violência sobre as mulheres. O jornalista tomou em contra o "relatório das auscultações públicas realizadas nas três regiões do país – sul, centro e norte – no passado dia 12 de Maio, uma acção levada a cabo pela Comissão dos Assuntos Sociais, do Género e Ambientais em todas as regiões, (segundo o qual, CS) todos os participantes “foram unânimes em considerar que o projecto de Lei da Violência Doméstica contra a Mulher deve ser abrangente”, além de que tem de ser “denominada Lei Contra Violência Doméstica” com vista “a proteger todos os membros que sofram violência dentro da família”. O jornalista invoca mesmo, nesse sentido, o parecer da ministra da Justiça.Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
17 julho 2009
Sobre a violência doméstica
O jornalista Lázaro Mabunda escreveu um texto no "O País" tentando mostrar que "os deputados traíram o povo" (sic) ao porem de lado uma lei contra a violência doméstica abrangente em favor de uma lei apenas preocupada com a violência sobre as mulheres. O jornalista tomou em contra o "relatório das auscultações públicas realizadas nas três regiões do país – sul, centro e norte – no passado dia 12 de Maio, uma acção levada a cabo pela Comissão dos Assuntos Sociais, do Género e Ambientais em todas as regiões, (segundo o qual, CS) todos os participantes “foram unânimes em considerar que o projecto de Lei da Violência Doméstica contra a Mulher deve ser abrangente”, além de que tem de ser “denominada Lei Contra Violência Doméstica” com vista “a proteger todos os membros que sofram violência dentro da família”. O jornalista invoca mesmo, nesse sentido, o parecer da ministra da Justiça.2 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Alguém me perguntou esta manhã se eu não tinha medo do que ando aqui a dizer, e a minha resposta foi mais ou menos esta: o meu advogado e o advogado de todos os moçambicanos sofredores das mais duras realidades do país é o Engº Deviz Simango. Por isso, enquanto a caminhada continuar e se for preciso, montanhas removerei para que este candidato seja o próximo presidente do país - Moçambique. É, digamos, o nosso santuário.
ResponderEliminarUm abraço
Um verdadeiro cruzado Mugabeano não teme.
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