Prossegue a visita do eng.° Deviz Simango, presidente da Movimento Democrático de Moçambique, aos distritos de Cabo Delgado. Hoje deverá escalar o Chiúre.Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Professor UDM é isso ja não é MDM?
ResponderEliminarBom prof. que eu esperava ver já em tempo da votação já está a iniciar entre UDM e MDM. o prof acaba de me escrever presidente da UDM. Abraços
ResponderEliminarNMatos
Já viram como eu falei disto desde antes. O Prof. Serra não fez de propósito, falhou, como muitos falharão.
ResponderEliminarMeus caros o caso Viana e seu UDM precisa de ser estudado.
VAMOS TODOS VOTAR!
ResponderEliminarVAMOS TODOS VOTAR!
VAMOS TODOS VOTAR!
MZ
Como disse, o mais importante neste candidato, Deviz Simango, é fazer a diferença. Não foi em vão que os seus país bateram-se pela independência do país! Como este Mundo dá voltas. Simango, que depender de nós, daqueles que estão fartos com o sistema, será o próximo presidente do país.
ResponderEliminarUm abraço
O sistema nunca vai andar conforme pois ha uns que nao deixan o sistema trabalhar conforme, epa o Simango nao vai fazer nada ta brincar, este e o pais da marrabenta, mapiko, e vai se dancar, no dia das eleicoes epa, o povo ta com medo de tudo, e o que eu acho...
ResponderEliminarAo escrever estás frases está meu caro amigo Visão-Positiva a contribuir para o insucesso, daí eu sempre dizer, atrelando-me na frase da Dra. Alda Romão Saúte, minha ex. professora de História Económica que a classe activa em Moçambique é maioritariamente feita de analfabetos. De pessoas com estudo, com poder de mudar as coisas, mas não fazem por medo ou pelo pessimismo generalizado. Já imaginou se a própria FRELIMO não pegasse em armas, sem meios de maiores comparativamente as dos colonos portugueses, apenas com azagais e outras de pequeno calibre, se não tivesse a coragem e a fé, o que seria de nós?
ResponderEliminarAgora está Deviz Simango a fazer a diferença, a mostrar que quer e vai salvar o país de masmorra política e hecatombes que se encontra, está o meu caro amigo, desconhecido Visão Positiva a desmotivar o povo!!! Não, penso que só não ver quem não quer, Deviz Simango vai fazer história neste país, uma história que valerá a pena contar.
Um abraço
Entendo o que o amigo Visão_positiva diz e manifesta, mas sem passarmos pelo que o amigo Viriato diz, tudo será facilitado à tal Frelimo. O que antes aconteceu e até nas recentes eleicões autárquicas é que tudo foi facilitado pela oposicão e não menos pela Renamo de Afonso Dhlakama. Daviz e "nosotros" dificultámos à Frelimo na Beira e deu certo.
ResponderEliminarQue cada um faca a sua parte e veremos que é dificil pintar com cor indelével ou introdizir milhares de votos nas urnas.