Terceiro número da série. A lógica da teoria dos grandes homens assenta em dados individuais e nunca em sistemas, em dados de pessoas e não de colectivos. Reparem, por exemplo, como, entre nós, os partidos políticos, por exemplo, são regra geral colocados na penumbra em favor de certas pessoas consideradas portadoras de qualidades fora do comum - apreciadas ou diabolizadas -, qualidades de dirigentes, de grandes homens ou, se preferirem, de pequenos homens que alguns gostariam de ver grandes.
Adenda: recorde neste diário aqui e aqui.
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