Outros elos pessoais

Postagens na forja

Eis alguns dos temas que, progressivamente, deverão entrar neste diário a partir da meia-noite local:
* Genéricos: À busca do ouro (17); Uma viagem a Namau (Pemba-Metuge) (21)
Séries pessoais: A raça das raças (2); Desunidos e unidos (2); O poder de nomear desviantes e vândalos (4); Sobre o 15 de Novembro (9); Produção de pobreza teórica (7); O discurso da identidade nacional (3); Como suster os linchamentos? (8); Legitimidade política: o problema de Graça Machel (14); O que é um intelectual? (9); Democracia formal e prescrição hipnótica (8); Semiologia das ameaças políticas em Moçambique (11); Análise da análise (13); Morte dos blogues moçambicanos? (32); A carne dos outros (19); A difícil fórmula da distribuição de consensos (22); O casamento das famílias (22); Sobre os guerrilheiros do informal em Moçambique (14); Modos de navegação social (19); Ditos (51); O que é Moçambique, quem são os Moçambicanos? (97)

Esgotamento das florestas tropicais

Através de um relatório, uma organização britânica revelou em Beijing que a China é a maior responsável pelo esgotamento das florestas tropicais, aí compreendidas as de Moçambique. Aqui. Uma referência em português aqui.
Nota: este diário possui centenas de postagens sobre o desmatamento.

Uma viagem a Namau (Pemba-Metuge) (20)

Vigésimo número de uma série fotográfica sobre o povoado de Namau, distrito de Pemba-Metugeda autoria de Carlos Serra Jr. Tal como em séries anteriores, aqui desfilam imagens do microsocial do país. A última série do autor versou sobre Tete, aqui. As próximas séries terão a Zambézia e, de novo, Tete (Mágoè/Zumbo), como referência. Se quiser ampliar a imagem, clique sobre ela com o lado esquerdo do rato.
(continua)

Maputotopia

Confira com o título em epígrafe este portal aqui.

Sobre a OLAM

O empresa asiática OLAM escreveu no seu portal estar a operar com êxito em Moçambique desde 1999. Aqui. Porém, as coisas parecem estar a correr-lhe mal na bolsa. Aqui.

29 novembro 2012

Postagens na forja

Eis alguns dos temas que, progressivamente, deverão entrar neste diário a partir da meia-noite local:
* Genéricos: À busca do ouro (17); Uma viagem a Namau (Pemba-Metuge) (20)
Séries pessoais: A raça das raças (2); Desunidos e unidos (2); O poder de nomear desviantes e vândalos (4); Sobre o 15 de Novembro (9); Produção de pobreza teórica (7); O discurso da identidade nacional (3); Como suster os linchamentos? (8); Legitimidade política: o problema de Graça Machel (14); O que é um intelectual? (9); Democracia formal e prescrição hipnótica (8); Semiologia das ameaças políticas em Moçambique (11); Análise da análise (13); Morte dos blogues moçambicanos? (32); A carne dos outros (19); A difícil fórmula da distribuição de consensos (22); O casamento das famílias (22); Sobre os guerrilheiros do informal em Moçambique (14); Modos de navegação social (19); Ditos (51); O que é Moçambique, quem são os Moçambicanos? (97)

Uma viagem a Namau (Pemba-Metuge) (19)

Décimo nono número de uma série fotográfica sobre o povoado de Namau, distrito de Pemba-Metugeda autoria de Carlos Serra Jr. Tal como em séries anteriores, aqui desfilam imagens do microsocial do país. A última série do autor versou sobre Tete, aqui. As próximas séries terão a Zambézia e, de novo, Tete (Mágoè/Zumbo), como referência. Se quiser ampliar a imagem, clique sobre ela com o lado esquerdo do rato.
(continua)

Dialéctica expressão

O ministro das Obras Públicas e Habitação apelou à construção de casas para a classe "média baixa". Falta saber o que significa tão dialéctica expressão.

Fascinante

É cada vez mais fascinante para mim verificar que nos acostumámos a pensar que os problemas de pesquisa científica nas ciências sociais são resolvidos com neutralidade, métodos e técnicas, como se nós, os pesquisadores, fôssemos imunes aos ângulos de selecção temática e orientação analítica que são e serão sempre os nossos das mais variadas maneiras. Como se uma pesquisa não tivesse, afinal, sexo social.

28 novembro 2012

Postagens na forja

Eis alguns dos temas que, progressivamente, deverão entrar neste diário a partir da meia-noite local:
* Genéricos: À busca do ouro (17); Uma viagem a Namau (Pemba-Metuge) (19)
Séries pessoais: A raça das raças (2); Desunidos e unidos (2); O poder de nomear desviantes e vândalos (4); Sobre o 15 de Novembro (9); Produção de pobreza teórica (7); O discurso da identidade nacional (3); Como suster os linchamentos? (8); Legitimidade política: o problema de Graça Machel (14); O que é um intelectual? (9); Democracia formal e prescrição hipnótica (8); Semiologia das ameaças políticas em Moçambique (11); Análise da análise (13); Morte dos blogues moçambicanos? (32); A carne dos outros (19); A difícil fórmula da distribuição de consensos (22); O casamento das famílias (22); Sobre os guerrilheiros do informal em Moçambique (14); Modos de navegação social (19); Ditos (51); O que é Moçambique, quem são os Moçambicanos? (97)

Uma viagem a Namau (Pemba-Metuge) (18)

Décimo oitavo número de uma série fotográfica sobre o povoado de Namau, distrito de Pemba-Metugeda autoria de Carlos Serra Jr. Tal como em séries anteriores, aqui desfilam imagens do microsocial do país. A última série do autor versou sobre Tete, aqui. As próximas séries terão a Zambézia e, de novo, Tete (Mágoè/Zumbo), como referência. Se quiser ampliar a imagem, clique sobre ela com o lado esquerdo do rato.
(continua)

Hoje: segunda conferência internacional do CEA

Hoje e amanhã realiza-se a segunda conferência internacional do Centro de Estudos Africanos da Universidade Eduardo Mondlane. Confira o programa aqui, recorde a primeira conferência em 2010 aqui.

A raça das raças (1)

Volto uma vez mais aos problemas raciais. Com o risco de me repetir, eis vários lados de uma mesma questão: a que raça pertence a raça? Tem ela uma cor? Corresponde o branco ao branco, o negro ao negro e o castanho ao misto? Permitam-me prosseguir mais tarde.
(continua)
Nota: recorde uma série minha em nove números intitulada De que raça é a tua cor?, aqui.

Desunidos e unidos (1)

Partidos, movimentos sociais, sindicatos, seitas e clubes dependem da identidade em si, da sua exclusiva identidade, deles-mesmos? Eis uma pergunta cuja resposta procurarei dar nesta série breve.
(continua)

Postagens na forja?

Eis alguns dos temas que, progressivamente, deverão entrar neste diário a partir da meia-noite local:
* Genéricos: À busca do ouro (17); Uma viagem a Namau (Pemba-Metuge) (18)
Séries pessoais: A raça das raças (1); Desunidos e unidos (1); O poder de nomear desviantes e vândalos (4); Sobre o 15 de Novembro (9); Produção de pobreza teórica (7); O discurso da identidade nacional (3); Como suster os linchamentos? (8); Legitimidade política: o problema de Graça Machel (14); O que é um intelectual? (9); Democracia formal e prescrição hipnótica (8); Semiologia das ameaças políticas em Moçambique (11); Análise da análise (13); Morte dos blogues moçambicanos? (32); A carne dos outros (19); A difícil fórmula da distribuição de consensos (22); O casamento das famílias (22); Sobre os guerrilheiros do informal em Moçambique (14); Modos de navegação social (19); Ditos (51); O que é Moçambique, quem são os Moçambicanos? (97)

Próximos temas

*A raça existe em si? Corresponde a uma cor? O branco ao branco, o negro ao negro, o castanho ao misto?
*Partidos, movimentos sociais, sindicatos, seitas e clubes dependem da identidade em si, da sua exclusiva identidade? 

Bons e maus

Representações do mundo social são maneiras pelas quais atribuímos significado, moral e ordem à vida. Essas representações são “naturais” no sentido de que são espontaneamente produzidas nas interacções diárias, não importa onde e quando.
Mediante um largo espectro de possibilidades, pessoas, classes, sociedades e nações são catalogadas em suas diferenças. Nesse processo, definições e etiquetas são organizadas em dois campos: o bom e o mau.
Porém, a produção regular, oficial e pública de definições e de etiquetas não é usufruto de qualquer um. Assim, certos grupos hegemónicos controlam ciosamente os seus meios de produção, estabelecendo, mesmo, a sua propriedade.
É a partir dos meios de produção de definições e etiquetas que os grupos e seus intelectuais definem politicamente os comportamentos como bons e maus, normais e anormais, justos e injustos, permitidos e interditos.

Uma viagem a Namau (Pemba-Metuge) (17)

Décimo sétimo número de uma série fotográfica sobre o povoado de Namau, distrito de Pemba-Metugeda autoria de Carlos Serra Jr. Tal como em séries anteriores, aqui desfilam imagens do microsocial do país. A última série do autor versou sobre Tete, aqui. As próximas séries terão a Zambézia e, de novo, Tete (Mágoè/Zumbo), como referência. Se quiser ampliar a imagem, clique sobre ela com o lado esquerdo do rato.
(continua)

Sobre o 15 de Novembro (8)

"Nada é menos do que o momento presente, se entendermos por isso o indizível instante que separa o passado do futuro." - Henri Bergson
Oitavo número de uma série destinada a propor-vos algumas ideias e algumas hipóteses sobre o 15 de Novembro, através do sumário sugerido aqui. Entro no quarto número do sumário: 4. A tese dos encurtamentos. Esta tese pode ser enunciada assim: no dia 15 de Novembro as pessoas não estavam contra o agravamento das tarifas dos transportes, mas contra os encurtamentos, quer dizer, contra as rotas prepositadamente abreviadas. Isso significa que os utentes podiam e podem ter de pagar mais do que o estipulado, dado serem obrigados a fazer várias viagens para chegarem ao destinoImagem reproduzida com a devida vénia da edição física do jornal "Notícias" de 17/11/2012, primeira página.
(continua)

26 novembro 2012

Shishando

Jovens, bermudas, sapatilhas com atacadores desapertados, andar bamboleante, rosto agressivo, celulares em permanente uso, lábios no shisha, fumo sem paragem, diálogo feito de monossílabos irrigados pelo aquiescivo "iá", hoje, algures na cidade de Maputo, neste fim de tarde.

Postagens na forja

Eis alguns dos temas que, progressivamente, deverão entrar neste diário a partir da meia-noite local:
* Genéricos: À busca do ouro (17); Uma viagem a Namau (Pemba-Metuge) (17)
Séries pessoais: O poder de nomear desviantes e vândalos (4); Sobre o 15 de Novembro (8); Produção de pobreza teórica (7); O discurso da identidade nacional (3); Como suster os linchamentos? (8); Legitimidade política: o problema de Graça Machel (14); O que é um intelectual? (9); Democracia formal e prescrição hipnótica (8); Semiologia das ameaças políticas em Moçambique (11); Análise da análise (13); Morte dos blogues moçambicanos? (32); A carne dos outros (19); A difícil fórmula da distribuição de consensos (22); O casamento das famílias (22); Sobre os guerrilheiros do informal em Moçambique (14); Modos de navegação social (19); Ditos (51); O que é Moçambique, quem são os Moçambicanos? (97)

Uma viagem a Namau (Pemba-Metuge) (16)

Décimo sexto número de uma série fotográfica sobre o povoado de Namau, distrito de Pemba-Metugeda autoria de Carlos Serra Jr. Tal como em séries anteriores, aqui desfilam imagens do microsocial do país. A última série do autor versou sobre Tete, aqui. As próximas séries terão a Zambézia e, de novo, Tete (Mágoè/Zumbo), como referência. Se quiser ampliar a imagem, clique sobre ela com o lado esquerdo do rato.
(continua)

A difícil fórmula da distribuição de consensos (21)

Vigésimo primeiro número da série, baseada neste trabalho de "O País" aqui. Prossigo no primeiro ponto do sumário que vos propus aqui.
1. História da ciência, cientistas sociais e algumas ambições  Na verdade, as citadas lições são especialmente a tradução fiel de um homem profundamente conservador, marcado e perturbado com a agitação social decorrente da formação do proletariado europeu em geral e do francês em particular, desse proletariado magistralmente descrito em romance por Émile Zola. A pletora de termos e expressões comteanas para estudar os problemas sociais é bem eloquente: organismo social, doença e análise patológica são três deles. Prossigo mais tarde. Problema que deu origem a esta série aqui.
(continua)
Nota: é muito fácil encontrar as versões locais dos conservadores à Comte.

25 novembro 2012

Postagens na forja

Eis alguns dos temas que, progressivamente, deverão entrar neste diário a partir da meia-noite local:
* Genéricos: À busca do ouro (17); Uma viagem a Namau (Pemba-Metuge) (16)
Séries pessoais: O poder de nomear desviantes e vândalos (4); Sobre o 15 de Novembro (8); Produção de pobreza teórica (7); O discurso da identidade nacional (3); Como suster os linchamentos? (8); Legitimidade política: o problema de Graça Machel (14); O que é um intelectual? (9); Democracia formal e prescrição hipnótica (8); Semiologia das ameaças políticas em Moçambique (11); Análise da análise (13); Morte dos blogues moçambicanos? (32); A carne dos outros (19); A difícil fórmula da distribuição de consensos (21); O casamento das famílias (22); Sobre os guerrilheiros do informal em Moçambique (14); Modos de navegação social (19); Ditos (51); O que é Moçambique, quem são os Moçambicanos? (97)

Uma viagem a Namau (Pemba-Metuge) (15)

Décimo quinto número de uma série fotográfica sobre o povoado de Namau, distrito de Pemba-Metugeda autoria de Carlos Serra Jr. Tal como em séries anteriores, aqui desfilam imagens do microsocial do país. A última série do autor versou sobre Tete, aqui. As próximas séries terão a Zambézia e, de novo, Tete (Mágoè/Zumbo), como referência. Se quiser ampliar a imagem, clique sobre ela com o lado esquerdo do rato.
(continua)

Sobre o 15 de Novembro (7)

"Nada é menos do que o momento presente, se entendermos por isso o indizível instante que separa o passado do futuro." - Henri Bergson
Sétimo número de uma série destinada a propor-vos algumas ideias e algumas hipóteses sobre o 15 de Novembro, através do sumário sugerido aqui. Termino o terceiro número do sumário: 3. A tese do medo (efeito retroactivo). Esta é, sem dúvida, uma tese sedutora que não pode ser posta de lado. Por um lado porque, para certos círculos conservadores, serve de ariete contra os cidadãos havidos por irresponsáveis e vândalos. Por outro, é tão lógica que parece dispensar pesquisa e comprovação. Ora, nenhuma pesquisa séria foi por enquanto efectuada para a comprovar. Então, trata-se de uma mera hipótese e não de uma tese, de uma hipótese que apenas conta com a caução de alguns cidadãos entrevistados e das nossas ideias retroactivas. Prossigo mais tarde com a tese dos encurtamentos. Imagem reproduzida com a devida vénia da edição física do jornal "Notícias" de 17/11/2012, primeira página.
(continua)

O poder de nomear desviantes e vândalos (3)


O terceiro número da série, entrando no segundo número do sumário: 2. A emissão natural de representações sociais. O mundo real das diferenças sociais determina as maneiras pelas quais naturalmente identificamos, avaliamos e catalogamos pessoas, grupos, sociedade e nações. Não somos nós quem produz as diferenças. Porém, somos nós quem atribui coeficientes, valores e qualidades às diferenças e aos diferentes. Prossigo mais tarde. Imagem reproduzida com a devida vénia daqui.

Língua oficial, direito positivo e direito costumeiro nas Esquadras de Moçambique: Um caso para a linguística forense

De um artigo de Eliseu Mabasso: "Uma das constatações a assinalar no presente artigo tem a ver com o facto de a polícia, nas suas entrevistas, adoptar métodos interaccionais fortemente influenciados por elementos tradicionalmente usados para a resolução de conflitos – referimo-nos ao chamado Direito Costumeiro, que acaba por colocar desafios ao sistema de administração da justiça em geral, oficialmente baseado em princípios do chamado Direito Positivo." Aqui.

24 novembro 2012

Mais um linchado na Beira

Confira no "Diário de Moçambique" digital aqui, recorde esta série em curso aqui.

Postagens na forja

Eis alguns dos temas que, progressivamente, deverão entrar neste diário a partir da meia-noite local:
* Genéricos: À busca do ouro (17); Uma viagem a Namau (Pemba-Metuge) (15)
Séries pessoais: O poder de nomear desviantes e vândalos (3); Sobre o 15 de Novembro (7); Produção de pobreza teórica (7); O discurso da identidade nacional (3); Como suster os linchamentos? (8); Legitimidade política: o problema de Graça Machel (14); O que é um intelectual? (9); Democracia formal e prescrição hipnótica (8); Semiologia das ameaças políticas em Moçambique (11); Análise da análise (13); Morte dos blogues moçambicanos? (32); A carne dos outros (19); A difícil fórmula da distribuição de consensos (21); O casamento das famílias (22); Sobre os guerrilheiros do informal em Moçambique (14); Modos de navegação social (19); Ditos (51); O que é Moçambique, quem são os Moçambicanos? (97)