Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
30 novembro 2012
3 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
É coisa que rende localmente muito dinheiro e portanto faz silenciar as consciências.
ResponderEliminarO Botswana proíbe a caça ao elefante com efeitos a Janeiro de 2014!
ResponderEliminarSe as florestas são vitais para o planeta, a proibição da comercialização internacional (entendida como sendo importação e exportação)de madeiras nativas não seria mais eficaz para mitigar o efeito dos gases de estufa que o comércio internacional dos créditos de carbono? da mesma forma que se condena o comercio de marfim, dos chifres de rinoceronte...
PS. É por causa da China que não acredito na existência (ainda) de matas em Gorongoza.
Os cidadãos deste país devem ser, pelo menos uma maioria significativa, muito inconscientes acerca das suas origens que se confundem com a natureza, com as florestas e do legado para os seus vindouros. Afinal África é o berço da humanidade.
ResponderEliminarQuem andar por esta África à nossa volta, não encontra o nível de depredação que encontramos cá. Eu mesmo vi e perguntei ao comum mortal porque via tanto verde onde fosse. E a resposta, expontânea, surgia: "...não matem a vossa floresta. Não matem as vossas raízes...". Quem me disse isto não faz pesquisas alcatifadas. Foram chapeiros de Kampala. Prostitutas de Kigali e funcionários públicos de Nairobi. Nunca se haviam visto antes. Nem desconfiam da sua existência mútua. No Quénia, por exemplo, Wangari Mathaai é heroína nacional, por ensinar ao povo o valor da floresta. Vinte anos de trabalho cívico culminado com a consciencialização nacional para o problema da ecologia. Se ela o fez, porque não faz por exemplo a sra. Primeira Dama ou o sr. PR nas suas permanentes campanhas eleitorais? Dariam por melhor gastos os fundos do erário público. É que já não se trata de se ser somente rendeiros burgueses. Trata-se de não se gostar do seu próprio país.