Outros elos pessoais

22 janeiro 2012

Para desarmar as mentes armadas (11)

Décimo primeiro número da série.
Escrevi no número anterior que seria idealista pensar que basta trabalhar ao nível das mentes e da boa vontade para que tudo mude e as pessoas passem a encarar os fenómenos doutra maneira. Na verdade, formas de pensar não mudam em si e por si, mas no processo de mudança de modos de produção e de distribuição, portanto no processo de mudança das relações sociais. Mas também seria idealista pensar que basta haver mundanças a esse nível para surgirem mudanças nas formas de representar a realidade social e natural.
Prossigo mais tarde.
Nota: em epígrafe duas redações de crianças do ensino primário feitas em 2008. Se quiser ampliar as imagens, clique sobre elas com o lado esquerdo do rato.
(continua)

2 comentários:

  1. Ora aqui está, muitas vezes mudámos de vida, temos um bruto bmw mas continuamos a acreditar que alguém morreu feitiçado por outro alguém.

    ResponderEliminar
  2. Muitos outros exemplos desse género podemos dar.

    ResponderEliminar

Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.